Radiante Recreio |

Recreio, 27 de Novembro de 2009

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Serra Dourada volta a brilhar na avenida Cristalina

Lany Oliveira Lima está se preparando para a volta triunfal do seu “Clube Serra Dourada”, no bairro Alto do Asilo com a programação de noites dançantes com forrós, serestas, funk e outros eventos. O Serra Dourada foi fundado em 1982, há 26 anos e teve a sua festa de inauguração com homenagem no dia das mães.

Agora o Lany quer voltar com as suas promoções de bailes e canção para eventos como festas de aniversário e casamento.

Lany já tem diversos projetos para a volta do “Clube Serra Dourada na avenida Cristalina”, como gosta de intitular em homenagem à sua saudosa mãe.

Professor Mauro de Queirós: Cidadão Paulistano

O professor Mauro de Queirós, hoje residindo em São Paulo, foi padre em Recreio na década de 1970, e, juntamente com o então Padre Juarez Augusto fundou o Colégio João XXIII.

No governo municipal José Taranto Luz, anos depois, o ex-padre teve o seu nome indicado para receber o Título de Cidadão Honorário de Recreio, mas a Câmara Municipal de Recreio não aprovou por unanimidade a indicação e assim, mesmo tendo maioria dos votos dos vereadores, por motivo do Regimento Interno, o professor Mauro de Queirós não pôde receber o Título de Cidadão Honorário Recreiense. Mas, mesmo não recebendo o Título, no Dia da Festa de Entrega dos Diplomas de Cidadania aos “Honorários”, o professor Mauro foi alvo de homenagens depois da Cerimônia, no saguão da Prefeitura, e teve discursos, aplausos e ainda uma PLACA DE HONRA AO MÉRITO oferta de seus amigos. Na ocasião Mauro de Queirós já era casado com a professora Dona Regina (do Lalão) que também estava presente durante as homenagens.

Morando em São Paulo, Mauro de Queirós continuou sendo a mesma pessoa, o mesmo cidadão sempre dedicado e trabalhador pelas causas comunitárias. E, por isso, no dia 8 de outubro do ano passado, recebeu o TÍTULO DE CIDADÃO PAULISTANO concebido pela Câmara Municipal de São Paulo, em sessão solene.

Cidades de Minas Gerais

Hoje nossos pensamentos nos levam a comentar sobre as cidades mineiras da Zona da Mata. Começamos por Recreio, Leopoldina, Cataguases, Ubá, Palma, Patrocínio de Muriaé, Volta Grande, Pirapetinga, Juiz de Fora, Carangola, Manhumirim, Manhuaçu, Além Paraíba, Ponte Nova, Ouro Preto, Mariana e outras mais.

Pensemos nas rodoviárias, ônibus que partem e chegam. Businas, fumaças, despedidas, abraços, sorrisos e lágrimas caídas ao longo de nossos passos. Os Fóruns, bancos onde estão depositadas as economias dos que têm, pessoas que entram e saem. Negócios que se ajustam, os jardins públicos, as rodinhas de bate papo descontraído, de velhos amigos da infância e juventude, o futebol que nos aproxima e a política que nos seduz e entusiasma. A Prefeitura, o vigário João Pedro da nossa paróquia, as coletorias arrecadadoras e as chaminés que apontam para o ar. Hotéis, viajantes, palavras em salas de estar, carros à porta, empoeirados e cheios de bagagem.

Ô Cidades do nosso glorioso Minas Gerais, as coloniais, São João Del’Rey, Ouro Preto, Diamantina. Recordações de cada rua, de cada esquina, lembranças dos grandes poetas: Olavo Bilac, Castro Alves, Alvarenga, Marilia de Dirceu, Bárbara Heliodora. Os sinos das Igrejas que nos convidam à meditação para chegar-se mais perto de Deus. Gente boa dos pequenos e grandes centros, que passeia, que ri, que discute, que busca o descanso das montanhas. Cidades das Gerais, estradas empoeiradas, às vezes esburacadas, caminhões que vão e voltam, pesados. Ônibus lotados, automóveis, carros de bois gemendo, fazendas de gado e café, pastagens, plantações e serras verdejantes. Ah… que encanto Minas Gerais!

Nosso ritmo de vida pachorrento, o pulsar de nossos corações sob este céu maravilhoso, estrelado, ora de um azul puríssimo. E o nosso coração de ouro batendo num peito de ferro. Lembranças das ferrovias abandonadas. Este é o nosso Minas Gerais tão amado. Este é um Brasil um pouco esquecido, que precisa ser soerguido, despertado de forma a retorná-lo realmente um gigante. Vamos caminhar em frente pensando em nosso futuro.

Ó benditas cidades do nosso glorioso Minas Gerais! É como dizia o grande poeta Olavo Bilac: “Neste país em que nasceste, tão belo, nunca verás outro igual como este.”

Aristides Dorigo

O Golpe do Retrato

Vou contar para vocês como é o golpe do retrato…
Negócio seguinte:
Numa concentração político-partidária, à qual se façam presentes algumas personalidades de destaque  tais como o Governador, deputados e outros menos votados  o espertalhão comparece e se infiltra no meio de todos.
Nessas ocasiões, o cumprimento das autoridades é coisa de rotina. Apertam-se mãos sem o calor da intimidade, trocam-se sorrisos protocolares, os diálogos são vazios de conteúdo, a conversa é sem conseqüências. Afinal de contas, o momento não comporta assuntos sérios e de profundidade.
Os fotógrafos profissionais, que sentem ao longe as chances de faturar boa renda, colocam-se em posições estratégicas e à medida que os presentes desfilam junto ao Governador ou deputado, vão fotografando o acontecimento. No dia seguinte, por um bom dinheiro, vendem as fotografias aos interessados, e nas quais estes aparecem ao lado das personalidades. É a glória!
O espertalhão, na volta à sua cidade, faz daquela foto um meio fácil de promoção, um modo barato de alardear prestigio.
É claro que essa fotografia o espertalhão não mostra a todos. Ele escolhe sempre os basbaques, os tolos irrecuperáveis, os idiotas sem cura, os crédulos de todos os milagres. (Cuidado: Se alguém já lhe mostrou uma foto destas, sua inteligência esta correndo perigo.)
E quando o basbaque, ao ver a fotografia, se deslumbra com ela, o espertalhão estica a conversa, inventa coisas, quer aparecer:
– “Aí eu falei pro Governador: ou o senhor manda asfaltar a estrada ou me aborreço com o senhor!”
-“E ele? O que foi que o Governador disse?”  pergunta o idiota, olhos arregalados e boca trêmula, mal contendo sua ansiedade.
O espertalhão, que espera aquele impacto, vibra com o momento. É chegada a hora de se firmar como líder. É agora ou nunca!
E então arremata:
-“Tá tudo certo. O Governador prometeu, de pedra e cal. Ele até ficou chateado e me perguntou porque eu não tinha falado nisso há mais tempo. Se tivesse, já estava pronta.”
O espertalhão, sentindo-se realizado, sorri, dá um tapinha nas costas do basbaque, e, triunfante, vai atrás de outro idiota, para repetir o golpe do retrato …
A estrada asfaltada pode não sair, mas consta que os aviões a jato, no percurso Rio-Porto Alegre, já passam sobre a cidade, a 10.000 metros de altura. Não é um consolo?

David Germelo

Manneken Pis

Manneken pis

Manneken pis

Recreio (MG)-Praça Santo Antônio (FOTO:MAWF-OJR,M)

Recreio (MG)-Praça Santo Antônio (FOTO:MAWF-OJR,M)

Aeroporto de Bruxelas, Bélgica. Depois de longas 14 horas de vôo, com conexão em Lisboa, chego novamente a Bruxelas, belíssima capital da Bélgica. Mala extraviada. Tento explicar, em português, a situação aos encarregados do aeroporto. Gentilmente, uma senhora, em espanhol atende-me e pede que aguarde. Depois informa que, provavelmente até o dia seguinte, a mala será entregue no local em que eu determinar. E assim foi feito. Estava eu preocupado, pois na mala havia uma boa quantidade de chocolate “batom” para o meu neto, que lá está agora residindo. (Como se vê, o extravio de mala não ocorre só nos países do terceiro mundo não…!).

Apenas para recordar, a Bélgica é uma monarquia da Europa Ocidental, confinada entre Holanda, Alemanha, Grande Ducado do Luxemburgo e França, e ainda pelo Mar do Norte. Este pequeno país possui uma longa história. Sua capital, Bruxelas, foi fundada em 580 por ST-Géry, o Bispo de Cambray. Segundo a lenda, ele arriscou a sua vida para atravessar a Floresta de Soignes e construiu uma modesta capela numa pequena ilha no Senne. Um século mais tarde, essa pequena ilha tornou-se uma importante cidade, chamada “Broeksele”.

É nesta cidade, Bruxelas, que se encontra o primeiro dos três únicos “Manneken-pis” existentes no mundo. Os outros dois encontram-se, um na incomparável cidade do Rio de Janeiro e o outro, na hospitaleira cidade mineira de Recreio.

Tanto o atual, do Rio de Janeiro, assim como o de Recreio, foram doação do José de Almeida Coimbra, recreiense, residente no Rio de Janeiro.

Fui novamente, visitar o “Manneken-Pis” de Bruxelas. Uma multidão o cercava e dezenas de fotos eram tiradas à todo momento.

Graças às circunstâncias, o “Manneken-pis”, o famoso Manequinho (que no Brasil é o símbolo do glorioso Botafogo de Futebol e Regatas) tornou-se um herói lendário, cujo nome é famoso em muitos países estrangeiros. O seu guarda-roupa é provavelmente o mais completo e variado que alguma vez existiu. Ele cresceu muito rapidamente, especialmente após a Primeira Guerra Mundial.

Atualmente, possui mais de 600 trajes, especialmente trajes aristocráticos, militares, folclóricos, carnavalescos e outros.

De acordo com a lenda, um cidadão rico perdeu o seu único filho na multidão durante uns festejos públicos. Cinco dias mais tarde, ele reencontrou-o na esquina da rua da Etuve, insignificante, tal como nosso rapazinho ainda se encontra hoje: pelado e fazendo “xixi”.

Hoje, em Bruxelas, ele encontra-se cercado por grades, para impedir que milhares de mulherestocassem no seu famoso “piu-piu”, pois, correu durante longo tempo a lenda segundo a qual quem tocasse nele, se fosse ainda solteira, ou viúva, ou separada, arranjaria logo um companheiro. E de fato, muitos casamentos foram realizados na Bélgica, durante um certo período e, hoje, o país é um dos que apresentam os índices mais baixos de novos casamentos. Acreditam muitos que a culpa é da grade que impede que se chegue até ele. Não é o caso de Recreio, onde ele ainda se encontra livre e à mão de quem queira dele se aproximar.

Antônio Márcio Coimbra

José Damião dos Santos

O Poeta José Damião dos Santos está sempre visitando nossa cidade para matar a saudade do torrão natal e rever os amigos. E sempre que pode, deixa para os seus amigos e admiradores, um pouco de sua obra poética. Desta vez abrilhantou-nos com dois exemplares da revista ARGILA (da Academia Brasileira de Poesia “Casa de Raul Leoni”, de Petrópolis). Da Revista ARGILA, de novembro de 2006 transcrevemos a poesia seguinte:

Canção da Paz do Encontro – José Damião dos Santos

Hei de compor uma canção um dia,
Plena poesia
Que o viver traduz.
Nela direi meus íntimos segredos,
Meus sustos, medos.
Meu calvário e cruz.
Dirá meu canto as flores e os espinhos
De meus caminhos,
Tantos que trilhei,
E cantará também minhas saudades
Das amizades, que nunca olvidei.
E muito mais direi nossa cantiga
a gente amiga
que me fez cantar
quando meu estro silenciava ausente,
longe, carente,
de fraterno estar.
E cantarei, então, meus devaneios,
Ternos anseios,
De sorriso e olhar
e esta ternura que me implode n’alma
em busca à palma
de em amor se dar.
Hei de compor uma canção serena,
Sincera, amena,
confissão de mim,
que torne o canto,
o encanto,
o riso, o pranto,
a paz do encontro enfim.

CAXAMBU

A Maria das Graças, a Cicinha, ao lado do esposo Jaci Ribeiro da Silva, que não tem medido esforços para apoiar a esposa no seu projeto de resgatar um dos ícones da cultura afro-brasileira: o Caxambu.

A Maria das Graças, a Cicinha, ao lado do esposo Jaci Ribeiro da Silva, que não tem medido esforços para apoiar a esposa no seu projeto de resgatar um dos ícones da cultura afro-brasileira: o Caxambu.

Encantada com suas raízes africanas, a recreiense Maria das Graças Lau Silva, conhecida por Cicinha, está realizando um projeto de resgate do ritmo Caxambu no nosso município, pois de acordo com suas pesquisas ela descobriu que nossa cidade já foi palco de inúmeras rodas de Caxambu.

Em sua pesquisa, a Cicinha já reuniu dezenas de depoimentos de pessoas, moradoras em Recreio há mais de 50 anos, que relatam ter presenciado, quando criança muitas rodas de Caxambu. Cicinha tem realizado diversos ensaios de Caxambu na Sede do Recreio Esporte Clube e já conta com o apoio de um grupo de pessoas. Cicinha também está participando de encontros e movimentos em diversas cidades da nossa região onde há pessoas e entidades empenhadas em formar uma região caxambuzeira entre o Noroeste fluminense e o norte da Zona da Mata Mineira.

CULTURA DO CAXAMBU

O Caxambu, também conhecido como jongo ou dança da umbigada, é um evento festivo de origem rural, que data da época da escravidão. Foi introduzido no Brasil, nos estados de produção cafeeira, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo nos séculos XXVIII e XIX por escravos bantos (Congo-Angola). O Caxambu é um dos símbolos de cultura afro-brasileira da região Sudeste e é constituído de dança, cânticos, batuques. Como quase toda cultura popular o Caxambu passou por processos de desagregação e desprestígio  durante a segunda metade do século XX, levando ao seu desaparecimento em muitos municípios. Ciente do seu risco de extinção, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) inscreveu o Caxambu no Livro das Formas de Expressão em 2005 e estabeleceu políticas de salvaguarda ao patrimônio imaterial tombado.

O professor Leonardo de Oliveira Carneiro, da UEMG (Campus de Carangola)  Doutorando em Geografia Humana pela UFF, e Mestre em Geografia Humana pela UFRJ, afirma que muito antes da política nacional de proteção ao patrimônio do Caxambu, duas ocorrências devem ser evidenciadas para abordagem da resistência dessa cultura:

Ações implementadas pelo professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Santo Antônio de Pádua, Hélio Machado de Castro, idealizador dos Encontros de Jongueiros, e a conseqüente formação da Rede de Memórias do Jongo e do Caxambu.

Mensagem: Andair Santoro

Foto Ruy Sérgio Lacerda Germelo

Foto Ruy Sérgio Lacerda Germelo

A família do pintor Andair Santoro, falecido em janeiro deste ano, se receber o apoio necessário, poderá no próximo ano lançar o seu primeiro livro de mensagens poéticas.

Sua obra literária poderá ser ilustrada com fotos de seus quadros e outras obras. O livro reuniria poemas e trovas publicados n’o Jornal de Recreio. “A idéia é antiga, diz o diretor d’o JR professor Marco Antônio Werneck, um de seus incentivadores e interessados em co-editar a obra, e a família Santoro já pode contar com o apoio oferecido na Editora Radiante”.

O artista, em vida, mantinha em sua residência na Avenida Santa Isabel, exposição permanente de suas pinturas. Para ele e sua esposa Dona Tininha era sempre uma grande satisfação receber os visitantes, em sua maioria turistas que queriam conhecer de perto os trabalhos do artista plástico.

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Músicas de Anibal num CD Lembranças de Recreio

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ANIBAL E A VELHA MARIA FUMAÇA: SÍMBOLO DO NOSSO RECREIO. Brevemente ANIBAL estará reunindo suas composições que falam de Recreio de ontem e de hoje em um CD MUSICAL para ser usado como uma genuína LEMBRANÇA DO NOSSO RECREIO DAS MINAS GERAIS.

A EDITORA RADIANTE já tem disponível (em CDs, com encartes impressos das letras) as duas obras musicais do compositor-cantor ANIBAL WERNECK DE FREITAS. Um é CD LUA NUA, (lançada em 1985), que traz 14 composições de temas variados, todas músicas e letras do ANIBAL. Chamamos a atenção para TRILHOS SOLTOS e PATRÃO QUE MAU HÁ, pois falam dos tempos áureos da Ferrovia e para a música CERCADA, que também faz referência a nosso município. O outro trabalho, foi lançada em 1996, com dois títulos NÓS e TREM NOTURNO contou com composições do ANIBAL mas todas as canções são letras do parceiro ARMINDO TORRES. Na época foi uma homenagem do cantor compositor  ANIBAL DE FREITAS e do O JORNAL DE RECREIO ao ARMINDO TORRES.

Os dois Cds REPERTÓRIO LUA NUA nº 1 e nº 2, do cantor e compositor recreiense Anibal.

Os dois Cds REPERTÓRIO LUA NUA nº 1 e nº 2, do cantor e compositor recreiense Anibal.

Em breve teremos algumas das músicas dessas duas fitas inseridas em um CD que mostrará o RECREIO de ontem e de hoje e que poderá ser oferecido como uma LEMBRANÇA RECREIO-MINAS.

Por falar no ANIBAL, lembramos que ele lançou os Cds REPERTÓRIO LUA NUA (Voz e Violão) nº 1 e REPERTÓRIO LUA NUA (Voz e Violão) nº 2.

Como adquirir os CDs (com os encartes das letras) LUA NUA e NÓS (TREM NOTURNO): pelo telefone 32-3444-1639 ou E-mail: jrecreio@yahoo.com.br

Como adquirir os CDs REPERTÓRIO com o autor: telefone 32-3211-8473 ou E-mail: mardemorros@gmail.com

O Artesanato de Rafael Portela

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Rafael Carlos Portella há cinco anos descobriu que tinha talento para o artesanato durante um curso que fez  em 2002.

Com a colaboração de sua esposa Cida, Rafael vem produzindo bolsas, baús, cestas de palha, e ainda seus famosos barzinhos e carros de bois confeccionados em madeira, e os porta-retratos em pedra.

Seus produtos são muito procurados por turistas, pois são verdadeiras Lembranças de Recreio, e pelos recreienses e visitantes pela sua utilidade.

Rafael atende a encomenda e tem sempre produtos para pronta entrega, em sua residência na rua Francisco Portela, nº 1.

Telefone: 9947-5351

Sirley Lacerda

sirley-lacerdaA artista recreiense Sirley Lacerda mostrou toda a magia e força de sua obra na exposição realizada no Centro de Cultura ‘Estação Recreio’ nos dias 13 a 20 do mês passado. Artista plástica autodidata desenvolveu um estilo específico denominado ‘paciencionismo’, cujo resultado em sua arte (acrílico s/tela) surpreende e intriga o observador. Desenvolveu também a técnica de envernizamento em escultura denominada ‘caramelização’. Muito premiada e com presença em diversas publicações importantes de arte do país, Sirley Lacerda já expôs em muitos espaços de arte e cultura.

Iniciou nas artes plásticas em 1985, trabalhando com grafite sobre papel. Depois passou para o nanquim e, em 1987 para a tela. A partir de 1989, começou a esculpir em argila, descobrindo novos suportes.

Para o crítico e jornalista Oscar D’Ambrósio, mestre em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP e integrante da Associação Internacional de Críticos de Artes (AICA-Seção Brasil), “em cada trabalho que Sirley realiza, está muito mais em jogo do que a mera composição de cores e formas; há uma lúcida inquietação transformada em arte, e dela brota uma linguagem poética de intensa beleza que se torna convite a uma densa reflexão sobre como representações visuais podem desvendar tão bem a alma humana”.

Para a professora Luiza Helena Conti de Almeida, secretária Municipal de Educação e Cultura, “o trabalho de Sirley Lacerda elucida as inquietações que afligem o Homem ao longo de sua evolução e nos permite vislumbrar através das cores e formas retratadas, toda poesia que propaga a existência humana”.

Sirley Rodrigues Lacerda é filha de Dona Lair e Sr. Tãozinho Machado.

A Exposição Raízes, da artista Sirley Lacerda teve curadoria da secretária Municipal Geórgia Batista Cunto Vieira e foi promovida pela Prefeitura Municipal de Recreio através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.

O site da artista pode ser acessado pelo endereço:  https://www.sirleylacerda.com/ .

Joaquim Donato

Fotos: Ruy Sérgio Lacerda Germelo

Fotos: Ruy Sérgio Lacerda Germelo

Há mais de 30 anos, o artesão recreiense Joaquim Donato com suas peças em cerâmica vem difundindo o nome de Recreio em diversas regiões do Brasil e atualmente em outros países da América Latina e da Europa. As peças em barro confeccionadas pelo artista que serve

m para decoração, dentre elas as peças históricas, máscaras e as bonecas de estilo inconfundível somam com as jarras, vasos e outros utensílios para uso doméstico, contribuindo para uma grande variedade de opções da ARTE DONATO, que enriquecem em muito o mercado artesanal de nosso município.

Joaquim Donato é um dos criadores dos famosos GALOS DE BARRO, que são muito apreciados no Brasil e internacionalmente. A equipe Galo de Barro foi criada em 1992, em Cataguases, por Joaquim Donato, Rodrigo Pereira Carvalho e Aquiles Branco. O Galo de Barro já foi capa por duas vezes da revista da Força e Luz Cataguases-Leopoldina. Uma das Listas telefônicas da Zona da Mata Leste, da Guiatel, o ano passado publicou capa e teceu comentários sobre o Galo de Barro.

Joaquim Donato está sempre sendo reconhecido pelo seu talento criativo e isto vem desce a década de 70, quando expôs pela primeira vez na EXARTEC de Recreio quando recebeu Menção Honrosa. Seu mais recente prêmio foi no Concurso Banco Real Talentos da Maturidade, com a peça Totem: A mistura das raças.

As peças de Joaquim Donato recebem pinturas feitas pela esposa Marlene Chaves e sua filha Mônica.

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